Com certa dificuldade após receber alguns ‘nãos’, Mohammed não se deixou abater, até finalmente ouvir o ‘sim’ que mudaria a sua vida por completo. Em 2006, recebeu o convite de um investidor para finalizar uma negociação no Brasil.  Com apenas a passagem de ida no bolso e com pouquíssimo conhecimento do país, o egípcio desembarcou sozinho no Brasil, disposto não só a finalizar o negócio ao qual foi designado, mas também a conhecer a cultura e o mercado brasileiro.  Durante as tratativas da negociação, o investidor que havia lhe mandado para o Brasil sumiu, deixando Mohammed sozinho em um país estrangeiro, sem condições de voltar para casa. Sempre pronto a ir à luta, o empresário não desanimou e passou a vender balas no farol, de domingo a domingo, para sobreviver.   Após algum tempo nesta situação, já sem esperança de voltar para seu país e terminar o seu curso de engenharia na faculdade, Mohammed conheceu um senhor muçulmano de bom coração, que, percebendo as dificuldades em que ele se encontrava, resolveu ajudá-lo.   Ao levar Mohammed para dentro de sua própria casa, em um gesto de extrema generosidade, o senhor escutou a história do homem que estava longe de casa e, se compadecendo da situação, deu-lhe o dinheiro da passagem de volta para o Egito.

Com certa dificuldade após receber alguns ‘nãos’, Mohammed não se deixou abater, até finalmente ouvir o ‘sim’ que mudaria a sua vida por completo. Em 2006, recebeu o convite de um investidor para finalizar uma negociação no Brasil.  Com apenas a passagem de ida no bolso e com pouquíssimo conhecimento do país, o egípcio desembarcou sozinho no Brasil, disposto não só a finalizar o negócio ao qual foi designado, mas também a conhecer a cultura e o mercado brasileiro.  Durante as tratativas da negociação, o investidor que havia lhe mandado para o Brasil sumiu, deixando Mohammed sozinho em um país estrangeiro, sem condições de voltar para casa. Sempre pronto a ir à luta, o empresário não desanimou e passou a vender balas no farol, de domingo a domingo, para sobreviver.   Após algum tempo nesta situação, já sem esperança de voltar para seu país e terminar o seu curso de engenharia na faculdade, Mohammed conheceu um senhor muçulmano de bom coração, que, percebendo as dificuldades em que ele se encontrava, resolveu ajudá-lo.   Ao levar Mohammed para dentro de sua própria casa, em um gesto de extrema generosidade, o senhor escutou a história do homem que estava longe de casa e, se compadecendo da situação, deu-lhe o dinheiro da passagem de volta para o Egito.